sábado, 16 de janeiro de 2010

Sim, ainda...



Não falar teu nome, não faria com que você deixasse de existir, pelo contrário, te manteria ainda mais entranhado em meu ser. Pensar em você, lembrar você, sentir você... Isso tudo te aprisiona, te acorrenta, te prende, te tatua, mas eu quero, eu sempre vou querer você aqui em mim, aqui comigo.

De tantos que vieram, de tantos que foram, de tantos que ainda virão, certeza que és tu, aquele que para sempre estará, viverá e ficará alisando minha alma, e passeando em meus sonhos. Só você vai ter e fazer de mim, o que quiser, pois és hoje, ontem e amanhã, tudo pelo qual implorei e roguei desde o minuto que te vi.

Eu te quero tanto, tanto, tanto, que nem ouso expressar, ou até tento, como se pode ler ou ver, mas não te consigo, não te expresso. Aliás, eu te expresso, sempre, mas aqui bem dentro do meu íntimo, justamente de onde ninguém pode te tirar, nem eu mesma.
Você me pergunta: Ainda?! Pois, é... Ainda! Sempre... E infinito! E a resposta nunca mudará...
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Rafaella Louca Rocha...
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P.S: Milênios que não escrevo, aí venho aqui e escrevo essa porcaria?! Me perdoem, perdi o que eu achava que tinha, a inspiração...